História nova

Às vezes é mais fácil limitarmo-nos a ler as histórias já escritas em vez em de sermos nós próprios a escrever a nossa história.
Mas se escritas por nós, as páginas do nosso livro têm outro sentido, outro orgulho, outro prazer.
Tudo é inspiração para deixarmos as palavras fluirem no papel dos nossos dias: um sorriso, uma lágrima, o sol ou a chuva, uma situação caricata que presenciamos na rua, uma frase ou uma música que ouvimos algures, as flores ou o mar, uma pessoa particular, um hábito, um vício, uma cor, um lugar especial, uma notícia, um estado de espírito... Ou seja, cada minuto pode ser retratado, marcando cada dia e criando uma história bela e inesquecível.
As histórias já escritas ensinam-nos muito, dão-nos importantes lições de vida e fazem-nos repensar certos aspectos. No entanto, não nos deixam protagonizar. Não nos permitem progredir enquanto ser único e especial. Cada um tem a sua história. E fazer uma história nova é um propósito de cada um de nós.
Uma história repetida acaba por cansar e perder o interesse; uma história nova renova o sentido dos dias e faz de cada um deles um momento memorável.